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17/08/2012





Germaine Emilie Krebs nasceu em 1903, na Alemanha, cresceu em Paris e iniciou a sua carreira como escultora. Não tendo sucesso nesta arte, decidiu dedicar-se à moda, na década de 1930, com o nome de Alix. Em 1942, muda novamente de nome e abre uma casa de moda. A denominação que escolhe resulta da inversão do nome do pintor russo e seu marido na altura, Serge Czerefkov, ficando para sempre conhecida como Grès: Serg soletrado ao contrário.

Grès, tal como Chanel, reescreveu o código do vestuário feminino, libertando as mulheres dos espartilhos. Tirando partido da habilidade e técnicas que adquiriu enquanto escultora,  drapeia e pregueia os tecidos, criando vestidos sofisticados e sensuais, que se tornarão a sua imagem de marca.

Conhecida como a mais precisa criadora de Alta Costura de Paris, devido às linhas e rigor com que construía as suas peças, Grès resiste à pressão da indústria de pronto-a-vestir, preferindo trabalhar diretamente com as suas clientes - as mais famosas celebridades da época – de que Edith Piaf, Grace Kelly, Greta Garbo, Vivien Leigh,  Jackie Kennedy e Marlene Dietrich são exemplos.

Morreu em 1993, mas nomes como Azzedine Alaïa, Haider Ackermann, Yohji Yamamoto ou Jean Paul Gaultier continuam a inspirar-se no seu trabalho.

A partir de 12 de setembro próximo estará patente, no MOMU de Antuérpia, uma exposição sobre a criadora, que já esteve em Paris, mas tendo-lhe sido adicionados novos elementos de coleções privadas. Para visitar até 10 de fevereiro de 2013.



















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